Tecnologia avalia tipos de argila e agrega na melhoria da produtividade agrícola:
Entre 2020 e 2027 agronegócio brasileiro irá utilizar cerca de 280 milhões de toneladas de fertilizantes, é o que indica a projeção do Departamento de Agronegócio da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP). Nesse período o consumo de fertilizantes pelas principais commodities agropecuárias produzidas no Brasil irá gerar valor de investimento acima de U$ 336 bilhões dólares.
Já foram investidos no Brasil, mais de R$ 20 milhões de reais em projetos voltados ao entendimento dos tipos de argila presentes naturalmente nos solos agrícolas. Os tipos de argila podem impactar no estoque de P no solo em mais de 6 vezes, com variações da ordem de 160 a 1300 mg de P por quilo de solo. A dinâmica do N também é influenciada pelo tipo de argila em mais de 7 vezes, entre 50 e 400 ppb em termos de NOx.
Saiba mais sobre os tipos de argila e veja reportagem completa abordando diferentes pontos da pesquisa aplicada em ciência do solo com Diego Siqueira, visão nacional e internacional do agro com Renan Gravena e a opnião de Roberto Coelho sobre as vantagens da tecnologia. Matéria foi publicada em mídia especializada nos principais acontecimentos na área de economia e negócios de Mato Grosso e da Capital Federal.
Confira: bit.ly/2wMRAX0